sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Educação Centralizada no Estudante

Uma Base para Resultados no Aprendizado

Como profesores(as), nos escrevemos nossos cursos de maneira a permitir nossos estudantes observarem e participarem em experiencias de aprendizado de alto nivel. A questao e como o professor(a) supre aquilo que os estudantes nao podem ter por eles mesmos.

• O Professor(a), como intermediario entre os estudantes e o conteudo, providencia a estrutura e o suporte que guia os alunos de uma maneira significativa atraves dos conteudos e experiencias. Nós devemos querer que os(as) estudantes explorem as ideias e facam leituras nao requeridas, entretanto o(a) estudante ainda necessita de uma cuidadosa sequencia de ideias, argumentos e reflexes amparadas por um curso bem elaborado.
• O(a) Professor(a) providencia o necessario estimulo atraves do dialogo. Estudantes confrontam um coerente “corpo de conteudos”, porem, mais importante, eles aprendem como defender uma posicao, responder perguntas probatorias, sintetizar as ideias, escutar os pensamentos dos outros, reagir ao criticismo, etc.
• O(a) Professor(a), atraves do encorajamento pessoal, do desafio apropriado, e do obvio interesse no desenvolvimento do(a) estudante, exerce uma critica influencia em motiva-los(as) para irem alem de seus prorios limites. O(a) Professor(a) e o contrutor de “uma comunidade de aprendizado”, guia os estudantes no uso dos recursos do grupo.
• O9a) Professor(a) facilita o desenvolvimento de “habitos sustentaveis” na pesquisa, percepcao, analise, expressao, criatividade, pensamento, habilidades interpessoais, attitudes de lideranca e habilidades organizacionais.

Como professor, eu creio que ha certas qualidades que devem ser encorajadas e praticadas como parte das experiencias de aprendizado na educacao superior. Eu vou tao longe a ponto de dizer que cada curso precisa permitir a demonstracao e a pratica da maioria das qualidades citadas acima.
• Nos tornamos possivel para os(as) estudantes “ouvir” e respondender de maneira significativa ao conteudo de nossas disciplinas.
• Nos trabalhamos com os estudantes para transformar, enriquecer e/ou refinar a maneira pelas quais eles veem e interpretam o mundo, as pessoas, eles mesmos, a espiritualidade, etc.
• Nos damos oportunidade pratica para os estudantes identificarem e redefinirem coisas especificas por detras de determinados problemas, ajudando-os a fazerem julgamentos sobre a importancia relativa de determinadas coisas, e propiciamos oportunidade para que eles apliquem seus julgamentos com clareza.
• Nos agucamos a curiosidade, a criatividade, e a nimacao que eles trazem em si mesmos pelo aprendizado.
• Nos ajudamos os estudantes a aprenderem a tolerancia pelas coisas complexas e ambiguas; a admitir a validade das posicoes contrarias que acontecem frequentemente sobre um mesmo problema; a serem humildes perante a realidade de que nao podemos conhecer muitas coisas “com certeza”; a evitar o reducionismo do mundo e das ideias a categories simplisticas; a desafiar respostas faceis; para assumir uma posicao de discernimento critico.
• Nos introduzimos os estudantes para a dimensao aestetica da nossas disciplinas (certamente cada disciplina tem algo de bonito, nao?); nos elevamos o senso de “ficar maravilhados”.
• Nos colocamos ante os estudantes exemplos de pessoas, contemporanesas e historicas, as quais vivenciaram os valores que aprecisamos em suas vidas.
• Nos ajudamos os estudantes a praticar um “senso de estilo” na apresentacao de argumentos e ideias (nao somente dados), com graca, confianca e humildade.