sábado, 15 de junho de 2024

O MODELO DO PAI AMOROSO

   O MODELO DO PAI AMOROSO
Luc 15:11 a 32

 

Introdução: A Bíblia é um livro impressionante: está cheia de parábolas, figuras, exemplos,
                      e princípios que se decidirmos segui-los seremos bem sucedidos em todas as
                      areas de nossas vidas. Aqui temos uma parábola conhecida como “parabola
                      do filho pródigo” que não sòmente nos apresenta um modelo para os filhos, 
                      mas também um modelo para os pais. Poderiamos chamar essa parábola de 
                      “parábola do pai amoroso” sem fazermos nenhuma violencia ao texto. O pai 
                       amoroso é um pai aqui da terra que tem as características do pai do céu.

 

I - O MODELO DA CASA DO PAI

   a- Uma casa de fartura, um jardin do Édem, Luc v.17, Gen 1:29; Gen 2:8 a 15
   b- Uma casa onde os trabalhadores desfrutam da fartura
   c- Uma casa onde os filhos trabalham com responsabilidade, 29
   d- Uma casa onde os filhos devem constuir uma identidade, v.12, 28,29
   c- Uma casa de justiça:
     c.1 Uma casa para o pecador arrependido, (amor-justiça) v. 18 a 20     

IIÉ UM PAI QUE RESPEITA O LIVRE ARBITREO DOS FILHOS      

  a- Respeita o livre arbitreo ainda que o filho cometa um grande erro, v.11,13, Gen 3:6
  b- Deixa os filhos terem suas próprias experiencias ainda que sejam duras, v.13 a16     
  c- Respeita o livro arbitreo mas não perde a esperança, v.20       

III É UM PAI QUE NÃO DESISTE DOS FILHOS     

    a- Tem esperança mas sem intervenção nas decisões do filho, v.20
    b- Um pai que não desiste mas que mantém os princípios de Deus:
      b.1 A casa (o jardim) é para comunhão da família com Deus, Gen 3:8
      b.2 Desobediencia e extremamente ofensivo para o pai, Gen 3:10 a 19
      b.3 Um pai extremamente amoroso e justo, Gen 3:21,22
    c- Condições do amor e justiça do pai:
      c.1 Ter convicção do que é errado, cair em si v.17
      c.2 Arrependimento (metanoia), v.18
      c.3 Confissão de pecados, v.18,19
      c.4 OS 3 passos acima quando aplicados produzem conversão, .20,21
      c.5 É a conversão que leva a restauração, 22 a 24 

Conclusão: O plano de Deus é que o pai amoroso faça da sua casa um jardim para
                    seus filhos. Por causa do pecado nosso nossa casa tem flores, espinhos,
                    e flores com espinhos(rosa) para nos lembrar  que temos que ter cuidado
                    para que feridas não sejam qrequentes e não curadas. Mas lembre-se:
                    quando crianças temos que ensinar nossos filhos(prov. 22:6), depois de
                    adultos não respondemos mais por eles: tem livre arbitreo total. Só
                    podemos ter esperança e orar por eles, exercer nossa autoridade espiritual. 

PERGUNTA PARA MEDITAÇÃO 

1– Que tipo de pai(mãe) estou sendo?
2- Quais as duas coisas que farei para espelhar mais o pai do céu?

quinta-feira, 13 de junho de 2024

                                                O MODELO DA SEMENTE

1 COR 15:35 A 58 

Introdução: Como ler a Bíblia é o que determina o crescimento em nosso processo de 
                      santificação. Jesus ensina que temos que ser santificados na verdade e que
                      a Palavra de Deus é a verdade, Joao 17:17. O único fruto que permanece é
                      o que produzimos por esse processo de santificação, através do qual nos 
                       tornamos discípulos de Jesus, Joao 15:8,16. É quando lemos a Bíblia com 
                       entendimento que o Espírito Santo a usa para nos transformar.

       

IDEUS NOS DEU O MÉTODO, 1 Cor 15:35 a 58
  a - Todos os tipos de corpos são semente, Adão e Eva eram sementes, 1 Cor 15:37 
        a 40, Gen 1:27,28
  b - A multiplicação deveria ser segundo a sua espécie, Gen 1:11,12,21,24,25, 28.
  c - A revelação do plano eterno de Deus também segue o modelo da semente:
     c.1 Tudo o que vem e vira à tona ja existia na semente
     c.2 Isso significa que a REVELAÇÃO do plano de Deus é PROGRESSIVA.
     c.3 Mas o CONTEÚDO da revelação nunca muda: sempre foi e será o mesmo 

 II COMO FUNCIONA ESSE CONTEÚDO E PROGRESSIVIDADE

    a - Conteúdo:Revelação do Deus Trino a partir da criação, gen 1:1,2,26, Jo1:1a3,14; 14:17        
    b - Conteúdo: o plano da salvação por meio do sacrifício de um cordeiro
       b.1 Progressividade: a lei demonstrando o caráter de Deus: amor e Justiça
    c - Conteúdo: Velha Aliança, Gen:17:4,7
       c.1 Progressividade: Nova Aliança, Luc 22:20, Heb 9:1 a 15
    c - Conteúdo: o tabernáculo, demonstrando o caminho da salvação.
       c.1 Progressividade: revelação do processo que termina no Santo dos Santos.        
    d - Conteúdo: as 3 principais festas: páscoa, pentecostes, tabernáculos
       d.1 Progressividade: Jesus morre, envia o E.S., os discipulos são batizados com E.S.
             para a grande colheita.  
   
Conclusão: Sl 119:67, 105 Antes de ser afligido, andava errado, mas agora guardo a tua
                    palavra, Lâmpada para os meus pés é a tua palavra e, luz para os meus caminhos.                

PERGUNTA PARA MEDITAÇÃO

 1 - Voce tem guardado a Palavra no coração, para não pecar contra Deus?

                                  CRUZ: ONDE A JUSTIÇA

       E A GRAÇA DE DEUS SE ENCONTRAM 

Introdução: Na cruz, vemos a intersecção perfeita entre justiça e graça. A justiça de Deus 
                     exige inabalavelmente que a pena do pecado seja paga, mas a graça de Deus 
                     pagou-a voluntariamente — e com o maior custo para si mesmo. Portanto, 
                     Deus não é um rei pomposo e de coração frio que exige que beijemos o seu 
                     anel e nos curvemos aos seus pés. Ele é um rei que lavou nossos pés e suou 
                     gotas de sangue por amor a nós. Ele é um rei que não nos condenou com 
                     justiça, mas que graciosamente aceitou a nossa pena de condenação e 
                     amorosamente nos deu a sua posição real. A cruz é o propiciatório da arca,
                     é onde Deus se encontra com o pecador.                 

IPROPICIAÇÃO É FAZER A PAZ, Col 1:13 a 22

   a - A propiciação nos muda de reino, v.13
      a.1 É no Reino de Deus que temos redenção e remissão dos pecados, v.14
   b - Quem é o propiciador
      b.1 Imagem do Deus invisível, primogenito de toda a criação, v.15
      b.2 É a origem e dono de todas as coisas, v.16
      b.3 É antes de tudo, nele tudo subsiste, é o cabeça, a prioridade sobre
            tudo, Ele é a plenitude de tudo v.17,18,19
      b.4 É o reconciliador de tudo por Seu sangue para sermos santos,
            inculpáveis e irepreensíveis, v.20,21,22     

II A JUSTIÇA E A GRAÇA SÃO INSEPARÁVEIS,
        A justiça é a lente objetiva, moldada por um conjunto concreto de regras
        que determinam o que você merece com base em valores. Justiça refere-se
        à justa punição do crime. A graça, por outro lado, é a lente subjetiva,
        produzindo resultados que não são tão previsíveis. Atua exatamente como
        o oposto da justiça, pois a graça é essencialmente conseguir o que você
        não merece.
    a - Justiça e Graça são características do caráter de Deus
       a.1 A base do Trono de Deus é justiça e direito, Sal 89:14a
       a.2 Graça e verdade Te precedem, Sl 89:14b
    b - Deus é cidade de refúgio, Dt 19:2 a 12
       b.1 Três cidades de refúgio: Pai, Filho e Espírito Santo, v.2
       b.2 As cidades eram para homicidas não intencionais, v.3,4
       b.3 Homicidas intencionais deveriam morrer por causa da justiça, v.11,12
       b.4 Na cruz, a justiça se encontra com a graça para todos os pecadores   

Conclusão: O caráter de Deus é perfeito, sua justiça não destrói sua graça

quinta-feira, 9 de maio de 2024

COMO VENCER AS TRAGÉDIAS QUE SE LEVANTAM CONTRA NÓS

                                     COMO VENCER AS TRAGÉDIAS QUE

SE LEVANTAM CONTRA NÓS

Ester Cap 4

 

Introdução: O capítulo 4 de Ester nos conta que um personagem muito influente perante o
                      rei Assuero chamado Hamã armou uma cilada para exterminar todos os 
                      judeus do Reino, influenciando o rei para fazer um decreto para isso. Então 
                      Mordecai, primo de Ester e todos os Judeus se vestiram de pano de saco e de 
                      cinza em humilhação. Fizeram saber a Ester a qual mandou roupas para 
                      Mordecai e pedir informação sobre o problema. 

I – QUANDO NOS INTERESSAMOS PELO PROBLEMA AS
      COISAS COMEÇAM A SE MOVER, V. 1 a 5

      Evidencias que nos interessamos pelo problema:

   a – A primeira coisa é sentir a dor do problema que aflige, v.4,b

   b – Saimos do simples sentimento e fazemos alguma coisa, v.4c

   c – Depois disso vamos mais fundo nas causas do problema, v.5

   e – Quando sabemos tudo sobre o problema, somos desafiados 

         a algo mais, v.7,8

   f – É nesse estágio mais profundo que descobrimos que não podemos 

         naturalmente, v.11 

  

II – É NA CONVERGENCIA QUE DECIDIMOS NOSSO FUTURO,  

   a – Não é possível fugir do problema sem consequencias, v.13

   b – Deus nos pos como solução para o momento, porem Ele é soberano

         para levantar outra solução se não nos dispusermos, v.14a

   c – Rebelião é como pecado de feitiçaria, nos faz perecer, v.14b

   d – Quem sabe se fomos levantados para esse conjuntura: convergência

         Convergência: quando duas ou mais coisas se juntam para formar um

          todo novo... O destino de Ester, a salvação dos judeus e o juizo sobre Amã.

    e – Como realizar as coisas da convergência: jejum, oração e fé destemida, v.16

 

Conclusão: Deus é um Deus que opera pela convergencia, tanto nas coisas grandes como 
                    nas pequenas, o problema muitas vezes e discernirmos o momento que 
                    vivemos. As vezes precisamos de ajuda para entender e um exortação 
                    para agirmos.                     .

PERGUNTA PARA MEDITAÇÃO 

 1- Tenho andado com discernimento das coisas no tempo em que estou vivendo?
 2- Qual as evidencia que vejo na minha vida que ando na convergência com Deus?

sábado, 27 de abril de 2024

O PROCESSO DA SANTIFICAÇÃO

 O PROCESSO DA SANTIFICAÇÃO

Gal 2:20 - 3:1 a 12

 

Introdução: Começa com a transformação dos nossos corações provocada pela obra do
                     Espírito Santo. Isso significa que, por nós mesmos, somos incapazes de
                     “viver como cristãos” como nos é ordenado. Viver corretamente não é o que
                     nos muda; é uma evidência de que ocorreu uma mudança.  Existem duas
                     maneiras de vermos uma transformação acontecendo : 1- uma transformação
                     que vem de dentro para fora, a qual chamamos de santificação, 2- uma
                     transformação que vem de fora para dentro a qual chamamos de modificação
                     do comportamento. A modificação de comportamento é o maior inimigo da
                     santificação: é o que Paulo chamada “insensatez de tentar aperfeiçoar-se
                     na carne”, Gal 3:3.    

IMODIFICAÇÃO DE COMPORTAMENTO

      Modificação é a alteração externa do comportamento de alguém
      para conseguir o que deseja, comportamentalismo, Pavlov, B.F.Skiner
  a- Tornamo-nos hábeis em ajustar o comportamento, mas não os nossos corações
  b- Tornamo-nos experientes em habilidades superficiais, embora os ídolos do
       coração permaneçam inalterados.
  c- A espiritualidade cristã está confinada a ações externas.
  d- Com um comportamento ajustado, podemos possuir uma moralidade externa
      agradável às pessoas, mas mantemos a idolatria interna que desagrada a Deus.
  e- As pessoas aprovam minhas habilidades sociais/reforma, enquanto eu
      permaneço orgulhoso e inalterado no coração
  d- A espiritualidade cristã está confinada a ações externas.
  e- Produz um vacuo no coração e achamos que o problema está os outros e
      não em nós mesmos.        

II A VERDADEIRA SANTIFICAÇÃO

       A obra da graça gratuita de Deus, pela qual somos renovados em todo o nosso
       ser à imagem de Deus, e somos capacitados cada vez mais a morrer para
       o pecado e a viver para a justiça.   
    a- 3 fases da santificação:  posicional, experiencial e permanente.
    b- A santificação resulta da presença sobrenatural e do poder do Espírito Santo
         operando na alma (Gálatas 5:22–26; 2 Coríntios 12:9–10)
    c- Isto significa que a santificação não é limitada pela personalidade,
         experiência de vida ou educação.
    d- Santificação significa aprender a amar o que Deus, amar e a valorizar o que
        Deus valoriza, e assim a santificação vai além do que é natural.
    e- A santificação não é negociável. Todo cristão é ordenado a seguir a
        Cristo, a negar a si mesmo, Heb 12:14                                       
    f- A santificação não é a causa, é o efeito. 

Conclusão: Buscai e pensai nas coisas lá do alto, não nas que são aqui porque morrestes,
                    e a vossa vida está oculta juntamente da terra; com Cristo, em Deus. Col 3:1-3

                                         PERGUNTA PARA MEDITAÇÃO 

1– Vivo um processo de transformação interior ou simplesmente uma mudança de comportamento?

sábado, 13 de abril de 2024

UMA VIDA DE AÇÕES DE GRAÇA

    UMA VIDA DE AÇÕES DE GRAÇA
2 CRON CAP 5

 

Introdução: Nosso pensamento sobre as razões pelas quais a Biblia nos manda dar graças
                     fica muito aquém da verdadeira razão apresentada na Biblia. As vezes damos
                     graças porque e um mandamento, as vezes damos graças quando recebemos
                     alguma coisa que consideramos vindo de Deus, etc. Quando lemos que Deus
                     manda dar graças em tudo, ai entendemos que a razão é simples obediência.
                     Na verdade é muito mais que isso.                    

IAÇÕES DE GRAÇAS TEM A VER COM A ARCA DA ALIANÇA

   a -  Entendendo a arca da aliança
      a.1 Simboliza a presença de Deus com o povo
      a.2 Tinha dentro as duas tabuas da Lei dada a Moiseis, v.10
      a.3 A arca da aliança era carrega pelos sacerdotes de Deus, v.5b
      a.4 Deveria ser colocada no Santo dos Santos, v.7a
      a.5 Deveria ficar debaixo das asas dos Anjos, propiciatório, v.7b
      a.6 A arca da aliança era um tipo Jesus         

II A ARCA DA ALIANÇA E NÓS: QUEM REALMENTE SOMOS

    a - Deus não habita em casas feitas por mão de homens, At 7:48
    b - Nós somos o sanuário de Deus, 1 Cor 6:19
    c - Fomos comprados por preço da vida de Jesus
       c.1 Deus se encotrou conosco em Jesus no propiciatório(cruz)
       c.2 Agora Jesus, a arca da aliança, precisa ficar em nosso santíssimo
             lugar: nosso Espírito 

III - HOSPEDANDO A ARCA COM AÇÕES DE GRAÇAS

     a - Vestindo linho fino: nossos atos de justiça, v.12a; Apoc 19:8b
     b - Devemos ficar em pé diante do altar, v.12b
     c - Devemos prestar adoração, louvor e ações de graças, v.13
     d - Com instrumentos e vozes reconhecendo sua bondade e misericórdia, v.13
     e - Nossa vida precisa ficar cheia da da Presença e da glória Deus
          de maneiras que não sobre lugar para nós, v.14   

Conclusão: Ações de graças ao Senhor precisam vir de quem realmente somos
                    em Deus e precisam vir como resultado de estarmos cheios de Sua
                    presença.

PERGUNTA PARA MEDITAÇÃO

 1– O que minha ação de graça ao Senhor reflete: a- a essencia de quem sou
     ou b- um simples reconhecimento das bênçãos de Deus?

sexta-feira, 29 de março de 2024

PÁSCOA: O PROJETO
MISSIONÁRIO DE DEUS
Gen 12:1 a 28; Ez 37:1-14

 

Introdução: A páscoa, alem de ser um fato histórico é também uma parábola para o tempo
                      presente ( Heb 9). A parábola era: o Egito como símbolo do mundo debaixo do
                      pecado, debaixo da perdição; a salvação significando Deus tirando seu povo 
                      do mundo através de um plano de ficar dentro de uma casa(Jesus) com sangue 
                       nas portas para proteção contra a morte, alimentar-se de um cordeiro e pães 
                       asmos (Jesus), passar pelo mar simbolizando a cruz de Cristo, passar pelo 
                       deserto que Não é a sua morada (santificação) entrar numa terra que mana 
                       leite e mel(céu). Como parábola, a páscoa nos ensina alguns princípios 
                       eternos do plano eterno e Deus para a humanidade: é a Missio Dei. 
                      Vejamos alguns deles:                    

IA MISSÃO DE DEUS É ENCARNACIONISTA, Jo 1:14; 3:16; 1Jo 4:9

   a - O novo nascimento é um processo que começa em Deus  
      a.1 Começa com voce ficando dentro da casa,( escondido em Cristo) v.7
      a.2 O sangue na porta(testemunho do preço pago), v.7
      a.3 Comer o cordeiro e o pão (Jesus o alimento), v.7
      a.4 Cordeiro assado, v.8 a10
      a.5 Comer preparado para a viagem, v.11,12    

II NOSSA MISSÃO NO DESERTO, Ez 37:1 a 14

    a - Estamos no meio de um vale de ossos secos, 37:1a3
    b - Nossa missão: profetizar sobre ossos secos, v.4
    c - O conteúdo da profecia é o que Deus nos dá:
       c.1 Trazer o espírito de vida, v.5
       c.2 Trazer a vida a um corpo novo, v.6
       c.3 Regenerar toda a casa de Israel, 10,11; Rom 9:6,7
       c.4 Colocar em todos Seu Espírito... uma grande família, v14
       c.5 Para que todas saibam que Ele e o Senhor e nós seu povo, v.13    

Conclusão: Porque assim diz o Alto, o Sublime, que habita a eternidade, o qual tem o nome
                    de Santo: Habito no alto e santo lugar, mas habito também com o contrito e 
                    abatido de espírito, para vivificar o espírito dos abatidos e vivificar o coração 
                    dos contritos. Como fruto dos seus lábios criei a paz, paz para os que estão 

                    longe e para os que estão perto, diz o SENHOR, e eu o sararei. Is 57:15, 19                  .

PERGUNTAS PARA MEDITAÇÃO 

1 – Que tipo de envolvimento estou tendo com a Missão de Deus?
2 – Quais as duas maiores coisas que farei para me envolver mais com a missão de Deus?

sexta-feira, 1 de março de 2024

VOLTANDO AO PRIMEIRO AMOR
Jer 2:2,3 - Apoc 2:4 a6 - Luc 7:37-50

 Introdução: Jeremias nos diz que o primeiro amor é uma consagração. A consagração

                     acontece no estado de “noiva” apaixonada, quando temos uma afeição pelo
                     Senhor que nos faz segui-lo em situações como o deserto, nos faz primícias
                     da sua colheita e que ousa tocas em nós, toca no Senhor. Mas o Apocalipse
                     2 nos diz que podemos abandonar esse primeiro amor e que isso nos coloca
                     em pleno confronto com Deus a ponto dele “nos mover do nosso Lugar”.                    

IAS MANIFESTAÇÕES DO PRIMEIRO AMOR, Luc 7:37-38

   a - São as manifestações de um ser pecador amando, v.37a  
      a.1 É capaz de ir a Jesus num lugar em que não é convidada
      a.2 É capaz de ir a Jesus em um lugar que será rejeitada
      a.3 É capaz de ir a Jesus numa hora imprópria  
   b -.As motivações do primeiro amor v.37,38 
      b.1 Não é receber nada de Jesus
      b.2 É oferecer a Jesus o melhor que tem, o alabastro
      b.3 É assumir um lugar de servo, lavar os pés.
      b.4 É se entregar totalmente a Jesus
        b.4.1 Entregando a Ele um coração quebrantado
        b.4.2 Entregando suas lágrimas para os pé de Jesus
        b.4.3 Usando seu cabelo como toalha para os pé de Jesus
        b.4.4 É beijar os pés de Jesus
        b.4.5 É colocar seu tesouro nos pés de Jesus.      

II MANIFESTAÇÕES DA FALTA DO PRIMEIRO AMOR, Luc 7:39-47

    a - Começa com as dúvidas sobre a identidade de Jesus, v.39a
    b - Leva a rejeição do ministério de Jesus, 39b
    c - Leva à rejeição de quem ama a Jesus, 39c
    d - É o primeiro amor que conduz ao perdão, v.41 a 43
    e - O primeiro amor demonstra nosso relacionamento real com Jesus
    f - O primeiro amor nos leva a uma humildade profunda
    f - Duas maneiras de receber Jesus: a do fariseu e a da pecadora.   
 
Conclusão: Então, disse à mulher: Perdoados são os teus pecados. Os que estavam
                     com ele à mesa começaram a dizer entre si: Quem é este que até perdoa
                     pecados? Mas Jesus disse à mulher: A tua fé te salvou; vai-te em paz.v.47-50                  .

PERGUNTAS PARA MEDITAÇÃO 

1 – Que tipo e amor está determinando meu relacionamento com Jesus?

2 – Quais as duas maiores coisas que farei para voltar ao primeiro amor?

sábado, 17 de fevereiro de 2024

                                                 QUE FAREI PARA HERDAR
                                                             A VIDA ETERNA?
                     Luc 10: 22 a 37
 
Introdução: Herdar a vida eterna deve ser o objetivo de todo cristão. Porém há
                     dois problemas relacionados com isso: o que fazer e como fazer
                     para possuir essa herança. É do interesse de Deus que herdemos a
                     vida eterna, pois seu grande plano é constituir uma família para
                     viver sempre com Ele. Como estamos na caminhada da conquista
                     da nossa herança?

ISÓ O CONHECIMENTO INTELECTUAL DO PLANO NÃO SALVA

   a - As intenções por trás do conhecimento podem ser malignas, v.25a
   b - Saber o que fazer é simples: os 10 mandamentos dizem o que fazer, v.26,27
   c - Porém temos que obedecê-los para ter a vida eterna, v.28
   d - Obediência é exatamente o problema, v.29 

II QUEM É DEUS É CLARO, QUEM É O PRÓXIMO NEM TANTO.

    a - Quem não ama o próximo a quem vê não pode amar a Deus que não vê, 1 João 4:20
    b - Jesus propõe um estudo do caso do homem que foi assaltado para ensinar
          sobre como é a falta de amor e sobre como é a manifestação do amor, v.30
    c - As vezes é fácil reconhecer a falta de amor dos salteadores, v.30; João 10
    d - Um pouco mais difícil é reconhecer a falta de amor dos religiosos, v.31.32
    e - Mas é fácil reconhecer o amor do Samaritano, v.33,34,35
       e.1 Passa perto, ele vê, v.33 a
       e.2 Sente compaixão, v.33b
       e.3 Se chega, da remédio para trata das feridas, v.34
       e.4 Coloca sobre o próprio animal e vai a pé, v.34b
       e.5 Leva para uma hospedaria e trata do ferido, v.34c
       e.6 Paga o custo da recuperação do ferido, v.35a
       e.7 Assume uma possível dívida, v.35b 

III AS TRES FILOSOFIAS DE VIDA

      a - Dos salteadores: o que é meu é meu e o que é teu e meu também
      b - Dos religiosos: o que é teu é teu, o que é meu é meu e não te dou o que é meu.
      c - Do samaritano: o que é meu é meu mas também é teu se você precisar.  
   
Conclusão: A pergunta natural: de quem o caído era o próximo? A pergunta de Jesus:
                    Quem foi o próximo do caído? Quem usa de misericórdia. Vai tu e faz o
                    mesmo.        .

PERGUNTAS PARA MEDITAÇÃO 

1 – Qual é a minha filosofia de vida?
2 – Que farei para me tornar mais parecido com o samaritano?